19 dezembro 2007

12 dezembro 2007

a fingir que mergulho nos meus resultados e preparo a reunião de amanhã

«gosto de estendais públicos, nada tenho contra a roupaovento, não me perturba a arquitectura passagística. acho-lhes graça e, humanos, ainda são das coisas que mais arcam a cidade em íris.»

10 dezembro 2007

não sei escolher

mas ela obrigou-me...

. eternal sunshine of the spotless mind, de michel gondry - 2001


porque vejo e vejo e vejo e vejo e vejo e vejo e vejo...


. dancer in the dark, de lars von trier - 2000


porque chorei baba e ranho, e mordi-me toda, e solucei que nem uma
perdida, e quase me arrancou um pedaço do coração nem sei bem como.


. trainspotting, de danny boyle - 1996


porque tem a melhor banda sonora, o melhor argumento,
a pronúncia mais impossível, e o outro moço a correr rua fora.


. cidade de deus, de fernando meirelles - 2002


porque me levou até um mundo desconhecido e assustador,
e mesmo assim conseguiu aterrorizar-me duma forma linda.


. le fabuleux destin d'amélie poulain, jean-pierre jeunet - 2001


foi aquela parte da mão na caixa dos feijões.
taras.


e tantos que não aparecem aqui.
passo a quem quiser responder. é só levantar a mão.

(podem ir carregando nas imagens aí acima)

nem sei que dizer de tão emocionada

recebi uma etiqueta,

cortesia desta menina.

a parte que me faz espécie é ter recebido isto exactamente enquanto não tinha net e esta coisa andava muito mais às moscas do que o normal. significará alguma coisa?

como ando do contra, não passo a ninguém.
por enquanto.
e não é ser do conta:
é andar numa luta inglória com a preguiça;
e haver uma data deles de que gosto;
e estar com vergonha de lhes dizer;
e ter muita preguiça.

lalala

(roubei esta foto à descarada num sítio qualquer - carreguem nela)

faltam 11 dias.

07 dezembro 2007

truz truz

ainda não desapareci

estou à espera que a palavra-chave certa me bata à porta para o router começar a funcionar.