«(...) Por vezes, olho algumas caligrafias e sinto cheiros, é como se estivesse a tocar uma pele escondida nas letras, como se ouvisse o tom de uma voz através da forma como a língua é desenhada sobre a página por uma mão mais ou menos firme, por um corpo mais ou menos firme, já que para a mão, quando escrevemos, vai todo o peso do corpo. (...)»
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