«(...) o financiamento do Estado Social – que deveria ser o mecanismo de
redistribuição de rendimento – está a tornar-se num circuito fechado
entre os mais necessitados, como uma organização da solidariedade
intraclasse. E com isso deixando de fora, numa espécie de quinta privada, num condomínio de luxo, intocável, os mais ricos, os mais poderosos do mundo.»
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