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na cova dos lobos: não-crenças, descrenças e coisas que tais
"(...) é pela vida eterna que a religião melhor nos pega. Blaise Pascal, matemático do século XVII e um dos homens mais inteligente de sempre, percebeu-o quando imaginou a experiência a que chamamos a “aposta pascaliana”. A aposta é simples: se eu achar que Deus não existe, e ele existir, perco; se eu acreditar em Deus e ele não existir, também perco; mas se eu acreditar em Deus e ele existir, ganho a vida eterna. Dito assim, que mal me faz acreditar mesmo que as hipóteses de ganhar sejam ínfimas? Blaise Pascal respondeu à pergunta largando a matemática e entrando num convento, o que prova que os homens, por mais inteligentes que sejam, não se devem meter em apostas."
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