04 julho 2011

acho isto muito perigoso.

5 comentários:

NoKas disse...

Eu conheço pais que fizeram isto e ainda não consegui ter uma opinião formada acerca deste assunto. Se por um lado se pode considerar egoísta da parte destes pais não imunizar os seus filhos, sabendo que ao fim ao cabo estes não irão contrair nenhuma doença porque a população onde estão inseridos está de maneira geral imunizada e que o facto de não lhes darem vacinas pode ter o efeito perverso de aumentar o risco que certas doenças se propaguem de novo na população.... Por outro lado também acho que a maneira como as vacinas são feitas e a quantidade que são administradas deveria ser revista... Bom, esta não é obrigatória, mas por exemplo considero a vacina da gripe o maior negócio da china! Está-se a "vender" a uma série de pessoas banha de cobra, porque o vírus utilizado já basicamente não existe e a estirpe evoluiu. As pessoas ficam "vacinadas" contra algo que existiu no outono anterior!!!!! Também é preciso conhecer os riscos verdadeiros aos quais uma criança está sujeita quando toma uma vacina. Fala-se de certas doenças associadas à vacinação, ao risco de choque anafilático, etc. Mas ninguém informa de forma correcta e honesta os pais que pensam estar a proteger os filhos ao vaciná-los.

Portanto, não sei! Considero que ambas as partes têm de facto argumentos muito válidos... e que provavelmente um dia eu também irei vacinar as minhas criancinhas, mas percebo os pais que decidem não o fazer e que correm o risco consciente, mas ao mesmo tempo oferecendo uma alimentação mais correcta e que os possa proteger até um certo ponto...

purpurina disse...

o que se pode fazer é chatear os médicos e enfermeiros até à morte para se obter informação acerca dos riscos e efeitos secundários, mas também acerca dos benefícios. tem de acabar por ser um balanço dos dois e parece-me que as pessoas que escolhem não vacinar os putos estão a ignorar os benefícios. o facto dos putos não apanharem as doenças e de se safarem bem quando as apanham tem mais a ver com os coleguinhas serem na maioria vacinados (85% é o limite, não é?) e de não andar tudo mal-nutrido como há uns 50 ou 60 anos atrás.

não se deve comer e calar, mas duvido que pesquisar isto na net, mesmo pesquisas conscientes e objectivas, seja o suficiente para refutar anos de investigação. mesmo que passe meses a ler coisas, não vou conseguir avaliar cientificamente resultados e tomar uma decisão sã simplesmente porque não sei o suficiente. tenho de confiar.

corro o risco de apanhar com coisas como as vacinas da gripe, é certo, mas por muita trafulhice que as indústrias farmacêuticas façam eu ainda acredito que os investigadores que estão por trás destas coisas sabem o que andam a fazer. pelo menos um bocadinho, e de certeza muito mais do que eu.

(já agora, muitos parabéns, sôtora!)

NoKas disse...

(gracias :p)

Portanto a solução é: vacinação e boa alimentação! :p Ou então pôr os filhos numa cresce pública de modo a que apanhem todas as doenças e mais algumas de maneira a ficarem imunizados de forma "natural"! Eu pessoalmente apanhei TUDO (mesmo estando vacinada, provavelmente de forma menos grave, mas há sempre variantes e novas doenças) e agora raramente fico doente. :p No artigo, a criancinha que bebe leite de amêndoa provavelmente não fica doente por o beber, mas porque está em casa com a mãe.

E resta-nos, como dizes, sermos exigentes e pressionarmos as "entidades competentes" para que a coisa se faça de maneira clara e o mais transparente possível.

Maria Augusta Cândido disse...

Acho mesmo muito perigosa esta decisão.
Os filhos não têm culpa de ter nascido.Tenham mas é juízo (os pais claro!).

purpurina disse...

pois :)